terça-feira, 5 de abril de 2011

Propriedades Ocultas das Ervas & Plantas

Livro que li e achei muito interessante e útil sobre o tema "plantas mágicas", agora o compartilho para download. 
Título: Propriedades Ocultas das Ervas & Plantas.
Autor: W. B. Crow. 
Formato do Arquivo: PDF

Descrição: Revela o fascinante papel desempenhado pelas ervas e plantas na alquimia, astrologia, medicina, magia e religião. Inclui notas sobre rituais com frutas, culto a Baco, drogas vegetais, poções mágicas de efeito afrodisíaco, ervas planetárias e plantas do Zodíaco.


Livro: As Plantas e sua Magia

Livro "As Plantas e sua Magia", de Jacques Brosse, sobre a magia das plantas.
Formato do arquivo: PDF
Tamanho do arquivo: 1,583 KB

Livro: As Plantas Mágicas

A seguir, link para download do livro "As Plantas Mágicas" do famoso mago herbologista Paracelso, cujo nome real era Teofrasto de Hohenheim. Paracelso foi médico, alquimista, astrólogo, físico e formou-se em medicina em Viena em 1510.

Título: As Plantas Mágicas, Botânica oculta,
Formato: Documento word, 67 páginas, curas medicinais, 1,90 mb.


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Árvores Eróticas

Dizem que tudo depende do ponto de vista, mas depois de ver a seleção de fotos a seguir é bem difícil pensar em uma interpretação que se distancie do erotismo. Reuni diversas fotos, sem montagem, que mostram árvores que cresceram em posições e formas bem eróticas, a natureza também é bem humorada!

















domingo, 3 de abril de 2011

Árvore que chora atrai romeiros

Alguns acreditam que o fenômeno se trata de um milagre, outros buscam explicações científicas, mas até agora não se sabe ao certo os motivos da árvore "chorar".

Uma mangueira da cidade de Coelho Neto (MA) ficou famosa e se transformou em um local de romaria, onde várias pessoas depositam suas esperanças para curar seus males.


Priprioca: A raiz encantada do Amazonas

Priprioca ou piripirioca, nomes pelos quais a espécie Cyperus articulatus L. é conhecida. Essa planta aromática e medicinal é encontrada na região da Amazônia e pertence a família das ciperáceas. Atualmente seu óleo essencial vem sendo amplamente utilizado na indústria de perfumaria e cosmética, por conta de seu agradável aroma amadeirado e suave.

O renomado folclorista Luís da Câmara Cascudo cita em sua obra, "Dicionário do Folclore Brasileiro", uma lenda indígena que foi colhida em tupi por Brandão de Amorim. Essa lenda fornece uma explicação dos índios Manaus (da raça Aruaca) sobre o surgimento da priprioca, que eu achei bem interessante e nos ajuda a entender um pouco sobre os usos mágicos que o povo faz dessa planta.


A lenda conta que na tribo dos Manaus existia um ser misterioso chamado Piripiri, um guerreiro que era meio material e meio espiritual, que exalava um perfume intenso e inebriante por onde passava. O perfume era tão mágico que atraía a atenção de todas as donzelas da aldeia. As índias, enfeitiçadas pelo aroma, tentavam a todo custo prender o ser misterioso, mas nunca conseguiam, pois Piripiri, ao ser capturado, sempre se transformava em vapor e escapava.

Vendo que não conseguiam aprisioná-lo, algumas moças da aldeia recorreram ao pajé Supi, que lhes aconselhou utilizar amarrar os pés de Piripiri com fios de cabelo.


Na mesma noite, as jovens aguardaram até Piripiri dormir. Quando ele adormeceu, as índias o amarraram com os fios de cabelo e adormeceram ao seu lado. Enquanto as índias dormiam Piripiri se transformou novamente em fumaça e desapareceu para nunca mais voltar. Quando o dia amanheceu as moças encontraram apenas uma raiz perfumada no lugar onde Piripiri estava amarrado.



Desesperadas, as jovens foram até o pajé Supi para tentar entender o que havia ocorrido. Supi lhes explicou que Piripiri havia se transformado na constelação de Arapari (Três Marias) e que tinha lhes deixado a raiz aromática como presente. O sábio pajé Supi também ensinou as moças a utilizar o perfume daquela raiz mágica para enfeitiçar o coração dos homens.


A partir daí, a planta recebeu o nome de "piripiri-oca", que significa "morada de Piripiri". A raiz é usada até hoje em diversas magias e para a fabricação de poções de sedução e sorte. Uma infinidade de banhos mágicos atrativos podem ser feitos com as raízes.



Canela-de-velho (Caneleiro)

* Nome científico: Cenostigma macrophyllum Tul. var. acuminata
* Família: Fabaceae
* Outros nomes: Canela-de-velho; fava-do-campo; maraximbé

O caneleiro é uma bela árvore que foi inclusive adotada como símbolo da cidade de Teresina (PI), por ter sido muito usada na arborização dessa cidade. Essa árvore apresenta uma curiosa resistência ao fogo, rebrotando com certa facilidade após incêndios. 

É uma árvore regida pelo sol e propicia bons resultados em magias para brilho pessoal, força, vigor e expulsão de seres trevosos.

Também beneficia atividades intelectuais através da defumação de suas flores secas e trituradas. Para ser usada em magia, deve ser colhida preferencialmente num domingo, durante o dia. A seguir, as partes do caneleiro e suas respectivas funções mágicas.

* Casca: Força, vigor, resistência, coragem, superação de desafios.
* Flores: Beneficia atividades intelectuais, traz iluminação, enxota seres trevosos, propicia brilho pessoal. Em rituais, suas flores também podem ser ofertadas para deuses solares, como Lugh, Apolo, Belenus e outros.
* Sementes e frutos: Fertilidade, prosperidade, abundância, dinheiro.
* Galhos/ Madeira: Pode ser usada para a confewcção de varinhas mágicas ou vassoras para banimentos.





sábado, 2 de abril de 2011

Carros Ecológicos

Para quem gosta dos estilos mais ecológicos de carros, os modelos abaixo são bem recomendáveis. É claro que não saem do lugar, mas também não poluem nada...rs



Pêras que meditam!

O fazendeiro chinês Hao Xianzhang consegue a proeza de cultivar pêras em formato de pequenos budas. O fazendeiro consegue isso utilizando formas de plástico transparete com as quais envolve os frutos em desenvolvimento. A medida que as frutas crescem ganham o formato inusitado. Depois do amadurecimento, Hao Xianzhang vende cada pêra por cerca de sete dólares, um preço bem razoável. Abaixo, algumas fotos das "pêras budistas".





A Magia da Mandrágora

* Nome científico: Mandragora officinarum L.
* Outros nomes: Maçãs-de-maio; maçã-indiana; limão-selvagem; semente-amarela; semente-de-quati; pé-de-pato; raiz-do-diabo; maçã-de-satã; homem-dragão; vela-do-diabo; luz-do-diabo; raiz-de-bruxo; planta-de-circe; anão-terra; pequeno-homem-enforcado.
* Planeta: Mercúrio
* Elemento: Terra
Mandrágoras fêmea e macho: Xilogravura do século XV

A Mandrágora é umas das plantas mais conhecidas por seu uso na magia. Por conta de seu curioso formato e das lendas que a envolvem, a planta já foi retratada na literatura e até no cinema. 


Sabe a Circe? Aquela famosa feiticeira da mitologia grega, pois é, a mandrágora era usada como ingrediente frequente em seus feitiços, poções e filtros de amor. 

No filme "Harry Potter e a Câmara Secreta" as mandrágoras da estufa de herbologia dão um escândalo quando são retiradas do solo pelos alunos de Hogwarts, mas o grito das mandrágoras tem uma explicação folclórica. 
Shakespeare, na sua clássica obra "Romeu e Julieta", fez a seguinte referência a mandrágora: "Gritavam como mandrágoras arrancadas da terra que levavam à loucura os mortais que as ouvissem"
Segundo uma lenda medieval a raiz da mandrágora era como um pequeno homem dormindo dentro da terra e, ao ser retirado de seu descanso, dava um grito tão agudo que era capaz de deixar surdo, enlouquecer e até mesmo levar alguns homens a morte. 

Com base nessa crença, foram sendo criadas várias técnicas para se retirar a mandrágora do solo sem sofrer com o grito da planta. Alguns tapavam os ouvidos, afofavam a terra ao redor da mandrágora, amarravam a planta ao pescoço de um cachorro e faziam com que o mesmo corresse, arrancando a raiz do solo. 


Escritos medievais afirmam que é mais seguro colher mandrágora durante uma sexta-feira à noite, pouco antes do nascer do sol. Depois de ser colhida alguns lavavam a raiz com vinho e a guardavam embrulhada em seda vermelha ou branca. Aos olhos dos caçadores de mandrágora, tanto trabalho para conseguir a raiz valia a pena, pois a planta possuia variados usos, tanto mágicos como medicinais.

Há muitos registros do uso mágico da mandrágora na Europa medieval. Na antiguidade a raiz da mandrágora era considerada calmante e analgésica, mas podia ser tóxica quando usada em grande quantidade, provocando alucinações tão intensas que beiravam a loucura. Também era conhecida  no passado por curar impotência sexual masculina.

A raiz é a parte mais curiosa dessa planta, pois cresce como uma batata, muitas vezes bifurcada, ganhando traços semelhantes ao de um pequeno homem. Por conta do curioso formato humano é que a fama "mágica" das mandrágoras se difundiu rapidamente. Pitágoras se referiu a mandrágora como "antropomorfa". O agrônomo romano Lúcio Columela a definiu como "semi-homem". Na ilustração abaixo, do antigo botânico e autor greco-romano Pedanio Dioscórides Anazarbel podemos ver a mandrágora representada com forma humana.

Mandrágora, de Pedanio Dioscórides Anazarbel


Outro fato curioso em relação as mandrágoras é que elas podem ser classificadas como "macho" e "Fêmea". De acordo com o antigo naturalista romano Plínio ("O Velho"), se diz que uma mandrágora é macho quando as folhas são largas, a raiz é preta por fora e branca por dentro. A raiz da fêmea é toda preta e as raízes são bifurcadas. 

Mantida em determinadas condições de calor e umidade, a raíz grossa e marrom da mandrágora pode liberar alguns gases e vapores, que às vezes eram chamados de "fogo fátuo", pois acreditava-se que era uma espécie de espírito que saía da planta. Na Idade Média as pessoas afirmavam que as mandrágoras cresciam  mais quando eram plantadas sob a forca de assassinos executados. 

No folclore anglo-saxão há registros de que a mandrágora era utilizada para expulsar demônios e também era desidratada por alguns para ser usada como amuleto de proteção. 


Na Alemanha era costume entre os camponesses talhar e cuidar muito bem das raízes de mandrágora, par usá-las em magias e advinhações. Existia uma crença de que as raízes talhadas com formas humanas responderiam aos questionamentos de seus donos, como se a planta ganhasse vida própria.



Até hoje a mandrágora é usada por magistas, principalmente em magias de proteção, aumento do poder pessoal, coragem e amor. É um poderoso concentrador fluídico e para carregá-la com seu poder pessoal, você pode deixá-la durante três dias embaixo da sua cama, no período da lua cheia. Por ser uma planta européia, é bem complicado conseguir mandrágora no Brasil, mas existem algumas plantas que podem servir como substitutas mágicas, é o caso do gengibre e do melão-de-são-caetano.

Veja abaixo, um vídeo mostrando algumas cenas onde a Mandrágora é retratada no cinema.
http://www.youtube.com/watch?v=_zXZtf1Du5U

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